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Channel: Dores na coluna

Dores na Coluna e Esportes Radicais

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Quem pratica esporte radicais como esqui, skate, motocross e ciclismo sofre constantemente um impacto direto na cabeça, que pode causar lesões e até uma fratura na coluna.

A coluna vertebral, por meio de suas estruturas, faz parte do mecanismo de transmissão e coordenação dos movimentos entre os membros superiores e inferiores. Essas estruturas que incluem os corpos vertebrais e suas articulações, discos, músculos, ligamentos atuam continuamente no sentido de potencializar a força a ser utilizada pelos membros, quando ocorre o posicionamento espacial do indivíduo, fornecendo suporte ao corpo quando ele é submetido a ação da força da gravidade.

A coluna, quando submetida ao esforço físico repetitivo de flexo-extensão (dobrar e esticar a coluna) numa escalada, ou ao tempo prolongado em flexão (dobrada) mantida em uma mountain bike ou por movimento de carregar mochila pesada nas costas pode desenvolver as síndromes dolorosas, ou lombalgias.

Felizmente, a maioria delas enquadra-se nas chamadas "mecano-posturais", ou seja, dores, que são um processo inflamatório localizado. Estão, geralmente associadas à pouca força e flexibilidade da musculatura lombar, ou até mesmo por um desequilíbrio entre a musculatura do tronco abdominal e a extensora lombar.

A correção destes fatores acontece com a melhoria do condicionamento físico e a orientação sobre os movimentos corretos da modalidade são imprescindíveis para que a lesão não volte a ocorrer.

Em casos de traumas torcionais, ou em quedas acidentais, nos quais os discos intervertebrais foram submetidos a grande estresse, poderão ocorrer as lesões estruturais, com fissuras de discos ou hérnias, com seus respectivos tratamentos e limitações.

Entre as lesões da coluna vertebral mais características entre os atletas destacam-se as seguintes:

– cervicalgia;
– lombalgia;
– tetraparesia transitória;
– espondilólise
– hernia de disco
– fraturas vertebrais

Por isso, é tão importante os cuidados com a coluna, além de ressaltar a moderação como palavra de ordem na tentativa de evitar problemas mais sérios. Outro aspecto importante é que cada vez mais pessoas com idade superior aos quarenta anos de idade praticam esportes e que os problemas degenerativos (desgastes) e osteoporose na coluna também contribuem em alguns tipos de lesões. Prevenir é essencial e, antes de iniciar a prática de qualquer atividade, deve-se passar por uma avaliação médica, com o objetivo de conhecer melhor seus limites e os impactos da prática esportiva para o corpo humano.


Causas da Dor no Cóccix

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Pense na última vez que você caiu no seu glúteo máximo. É uma das poucas ocasiões em que você percebe o seu cóccix simplesmente porque é incrivelmente doloroso. O cóccix se articula com o sacro e é composto por três a quatro vértebras coccígeas fundidas. Tem duas superfícies (pélvica, posterior), processos transversos curtos e cornos coccígeos. O cóccix é um ponto de fixação para os músculos glúteo máximo e coccígeo.

No entanto, o trauma não é a única causa da dor nessa região. Inclusive, se a dor for muito intensa, não permitir caminhar, se durar mais de 1 semana ou se for acompanhada por outros sintomas como inchaço no local ou febre, pode ser sinal de um problema mais grave e, por isso é importante consultar um clínico geral para identificar o problema e iniciar o tratamento, que varia de acordo com a causa.

As causas da dor nesse osso são variadas, mas podem surgir a partir de atitudes comuns do dia a dia, como ficar sentado num banco duro ou outra superfície desconfortável por um longo período de tempo. Quedas e outros traumas podem trincar, deslocar ou provocar a ruptura do cóccix.

A dor também pode ter origem na sensibilização da inervação (gânglio ímpar), por movimentos repetitivos ou pelo desgaste geral em consequência do envelhecimento.

Nas mulheres grávidas, durante o último trimestre da gestação, os ligamentos conectados e em torno do cóccix naturalmente podem se soltar para abrir espaço para o bebê e causar a dor, por isso, de acordo com o Serviço Nacional de Saúde, as mulheres são cerca de cinco vezes mais propensas a experimentar a dor no cóccix do que os homens.

Também é mais propenso a ter problemas no cóccix a pessoa que está acima do peso. O problema é que se você perder peso rapidamente, vai perder também o preenchimento que protege o cóccix o que deixa a região mais vulnerável à dor.

Em alguns casos, a dor no cóccix pode estar sendo provocando por problemas em outros locais, sendo que um dos mais frequentes é o desenvolvimento de uma hérnia de disco na região lombar da coluna, por exemplo. O que fazer? se existir suspeita de que a dor está sendo provocada por um problema na coluna, deve-se ir ao ortopedista para fazer exames, como o raio X, para identificar a causa correta e iniciar o melhor tratamento de fisioterapia

Em casos mais raros, a dor no cóccix pode ocorrer até mesmo por causa de uma infecção ou tumor.

Causas da dor Sacroilíaca

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A sacro-ileíte é a lesão inflamatória típica da articulação sacro-ilíaca, que é a junção articular entre o osso sacro (componente da coluna vertebral) e osso ilíaco (componente da bacia), localizada lateralmente à coluna vertebral. Pode desencadear dor lombar muito incapacitante em atletas, tanto amadores, quanto profissionais.

Essa articulação localiza-se na pelve e é a responsável por unir o osso ilíaco ao sacro, como o seu próprio nome diz. A estrutura é um componente essencial na absorção de impacto sob a coluna, evitando a transição direta entre as pressões advindas dos membros inferiores e as vértebras durante o ato da marcha.  Além disso, essa articulação tem o papel de garantir a estabilidade da pelve, funcionando como uma espécie de proteção.

Determinar a origem da dor sacroilíaca é um grande desafio. Diversas alterações podem estar por trás de tal desconforto, dentre elas:

Infecção conjunta
Artrose da articulação
Trauma
Fraturas devido à sobrecarga em atletas
Inflamação da articulação
Espondilite anquilosante
Doenças reumáticas
Cair de um lado do corpo
Hipermobilidade do quadril
Overtraining
Desequilíbrios musculares
Predisposição genética

O diagnóstico é realizado por meio da anamnese do paciente (história clínica), exame físico cuidadoso e exames de imagem. Raramente são diagnosticadas nas radiografias simples, sendo necessária a utilização de outros métodos como a cintilografia óssea, tomografia computadorizada, ou mesmo a ressonância magnética para auxiliar na determinação diagnóstica.

O tratamento normalmente é conservador (não cirúrgico), envolvendo fisioterapia  para analgesia (melhora da dor) e cinesioterapia (fortalecimento muscular) regional para minimizar a chance de recidivas.

7 dicas que ajudam a acabar com a dor nas costas

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Dor na coluna: entenda o que é verdade e o que é mito - Ortopedia HMT

A saúde de nossa coluna é fundamental no nosso dia-a-dia. Quando está bem, não nos damos conta do quão importante ela é. No entanto, quando temos dores é que percebemos o quanto somos afetados. Nossa coluna é dividida em coluna cervical, que é a parte mais superior de nossa coluna, acima dos ombros, forma a nossa "nuca", a coluna torácica, a região do meio das costas, e coluna lombar, a região mais inferior das costas.

Neste breve artigo, falarei sobre a coluna lombar, embora as sugestões apresentadas possam beneficiar a nossa coluna como um todo. A seguir, então, algumas dicas de como proteger nossa coluna lombar no dia-a-dia e para aumentar a nossa sensação de bem-estar.

1) Mantenha a boa postura da coluna

A coluna lombar possui uma curvatura natural que chamamos de lordose, que se caracteriza por ser uma leve concavidade nas nossas costas. Manter a "posição neutra" nada mais é que manter essa curvatura na realização de nossas atividades diárias. O contrário de manter essa posição neutra seria o de arredondarmos a coluna, de forma similar a que acontece quando inclinamos nosso corpo à frente.

E o que faz da posição neutra da coluna a ideal? Nessa posição há uma maior estabilidade da coluna, os músculos estão numa posição em que uma contração leve pode manter a posição adequada de suas vértebras, os ligamentos estão protegidos pois não estão excessivamente esticados e o disco intervertebral (estrutura que se localiza entre as vértebras, funcionando como um absorvedor de impacto) fica protegido de uma possível herniação, como a temida e dolorosa hérnia de disco.

Durante as diversas atividades diárias é recomendado que mantenhamos a posição neutra da coluna, seja ao carregarmos ou empurramos um objeto ou ao nos inclinarmos à frente, seja em outras atividades, para que mantenhamos nossa coluna em ótimas condições.

"Levantar-se de tempos em tempos ao se trabalhar sentado é essencial para diminuir a sobrecarga na coluna."

2) Carregue objetos próximos ao corpo

Ao carregarmos objetos, especialmente objetos pesados, quanto mais próximos os mantivermos de nosso corpo, menor será a força que teremos de fazer, e menor será a carga que será imposta nossa coluna lombar. Como exemplo, pegue uma mochila e segure-a com o braço esticado, e então dobre o braço e veja como fica mais fácil, tanto para o braço quanto para as costas.

3) Sente-se de maneira correta

Sentar-se com os quadris e joelhos dobrados a 90º é popularmente conhecida como "a maneira correta" de se sentar. Entretanto, não é realmente a ideal. Isso porque nela perdemos a curvatura natural da coluna lombar, a lordose que falamos no item um.

Para mantermos essa saudável curva da coluna é necessário que o ângulo entre nossas coxas e nosso tronco seja um pouco maior que 90º. E como conseguir isso? Colocando um apoio embaixo do bumbum, de forma que a altura de seu quadril esteja levemente acima da altura de seu joelho. Um travesseiro dobrado é a melhor aposta. Isso ajuda a manter a posição neutra da coluna lombar e assim ela estará mais protegida e você, mais confortável.

4) Quando trabalhar sentado execute intervalos

Levantar-se de tempos em tempos ao se trabalhar sentado é essencial para diminuir a sobrecarga na coluna. Após ficar alguns segundos em pé, alongue-se, esticando o corpo para cima e para trás, respire fundo. Procure evitar a inclinar o tronco à frente (isso sobrecarrega a coluna de forma semelhante a se você estivesse sentado). Você pode até associar o levantar com atividades próprias do trabalho ou do dia-a-dia, tais como atender ao telefone.

"Mantenha o bom condicionamento de sua musculatura das costas e do abdômen. Com o corpo todo fortalecido sua coluna estará ainda mais protegida"

5) Mantenha o condicionamento físico

Mantenha o bom condicionamento de sua musculatura das costas e do abdômen, mas não negligencie o resto do corpo. Com os glúteos, coxas, pernas e braços fortalecidos sua coluna estará ainda mais protegida de possíveis problemas. Outra importante dica é tentar manter uma boa flexibilidade do corpo.

6) Evite dobrar a coluna logo após acordar

Ficar de pé e nos inclinarmos para frente, ou então abraçarmos nossos joelhos enquanto deitados são exercícios contra-indicados quando acabamos de acordar. E por quê? Por uma razão simples. O nosso disco intervertebral, quando ficamos deitados ou muito tempo sem nos movimentar, tende a acumular líquido em seu núcleo.

Se dobrarmos nossa coluna a frente quando muito líquido está no disco, a pressão contra o disco será grande, e assim correremos o risco do líquido romper o disco, causando uma hérnia. Se pretendermos realizar tais exercícios, devemos aguardar cerca de uma hora após termos levantado, pois o movimento do corpo vai ajudar a bombear o líquido"em excesso" e assim deixar o disco mais protegido.


7) Em caso de dor, procure um profissional

Caso você esteja sentindo alguma dor em sua coluna lombar, procure um especialista. As dores lombares podem ter diversas origens. Identificar o que realmente está acontecendo é fundamental para o tratamento adequado. Hérnias de disco, vértebras mal posicionadas, tensão muscular, são apenas algumas das situações que podem originar dores nas costas. A procura de um profissional é essencial para que ele possa realizar um tratamento adequado ou lhe encaminhar para o profissional apropriado.

Referências Bibliográficas

MCGILL S. - Low back disorders - evidence-based prevention and rehabilitation - Human Kinetics, 1ª edição, 2002.

VIEL E., ESNAULT M. - Lombalgias e cervicalgias da posição sentada - conselhos e exercícios - ed. Manole, 1ª ed. Brasileira, 2000.

Publicado em 27/12/11 e revisado em 04/05/20

Liberação Miofascial ajuda a tratar dores lombares

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A lombalgia não é uma doença, é simplesmente quando uma pessoa tem uma dor na região lombar da coluna, ou seja, na região mais baixa. São vários sintomas que envolvem desconfortos, dores e também uma diminuição de mobilidade da parte inferior da coluna.

Esta dor pode ter várias causas, sendo elas comuns ou às vezes mais sérias, entretanto esta queixa (excluindo patologias lombares) na maioria das vezes é relacionada a alteração na funcionalidade da coluna lombar, ou seja, falta de estabilidade lombar. Além disso, a dor lombar pode estar relacionada a alteração na funcionalidade ou patologias de outras articulações, assim como também pode ser ocasionada por movimentos repetitivos e alterações posturais levando a desequilíbrios musculares.

Muitas vezes a dor lombar surge por movimentos simples realizados no dia a dia, tais como uma má postura para sentar e para deitar, para abaixar ou até mesmo para carregar algum objeto mais pesado.

A lombalgia pode aparecer de duas formas distintas: a aguda e a crônica. A forma aguda ocorre geralmente nos mais jovens pois tem a ver com o ''mau jeito'' nas costas devido à má postura do dia a dia. A dor é bem forte e aparece depois de muito esforço físico. Já na forma crônica, a dor não é tão forte porém ocorre de maneira permanente, e aparece na população mais velha.

Com isto em mente, é muito importante se prevenir para que a dor aguda não se transforme em uma lombalgia crônica no futuro. Muitos fatores são importantes na hora do cuidado, podemos citar aqui as principais:

Evitar carregar peso
Não permanecer curvado por muito tempo
Quando abaixar no chão, deve dobrar os joelhos e não as costas
Correção postural no trabalho
Evitar usar colchão mole demais ou excessivamente duro

Como dito acima, são várias as situações que podem ser as causas da dor lombar. O trabalho de fortalecimento da musculatura profunda e estabilizadora é importantíssimo já que a musculatura superficial mobilizadora e a fáscia na maioria dos casos encontram-se tensas e em muitos casos podendo apresentar contraturas.

Quando este problema ocorre, os músculos que nós precisamos trabalhar para tratar essa patologia são o reto abdominal, obliquo interno, obliquo externo, transverso do abdômen, assoalho pélvico, quadrado lombar, glúteo médio e glúteo máximo
A liberação miofascial pode contribuir muito para melhora da dor lombar. No Pilates os exercícios auxiliam na mobilidade, flexibilidade e consequentemente no trabalho da fáscia muscular, no entanto um ponto de tensão da fáscia pode impedir este trabalho muscular no Pilates para lombalgia de forma eficaz.

A liberação miofascial é uma técnica altamente especializada de alongamento utilizada para tratar pacientes com com problemas de tecidos moles assim sendo realizada através do método de ALM (Auto Liberação Miofascial), que ocorre no sentido das fibras musculares. A liberação é feita através da estiragem de pequenas partes do músculos por vez.

Essa liberação pode ser feita de duas formas, a primeira é quando o terapeuta utiliza apenas dois dedos com a utilização do próprio peso. Ele espera o tecido relaxar e ai novamente repete o processo até que a área esteja totalmente relaxada. Podemos ainda utilizar o rolo (stick e roll stick) de liberação miofascial, durante os exercícios de Pilates, que promove uma maior variação de manobras manuais não precisando forçar suas próprias articulações.

Além desta técnica, a liberação miofascial através da terapia manual também pode ser muito benéfica , sendo mais pontual e especifica. Nestes casos, podemos auxiliar com pompagens durante os exercícios de Pilates para lombalgia ou no final da aula através de digito pressão manual ou técnicas de massagem.

A liberação miofascial da região de piriforme e banda iliotibial estão entre as regiões mais dolorosas correlacionadas as lombalgias, devendo receber mais atenção durante a aplicação das técnicas. Assim vamos elencar aqui a eficácia da liberação nos seguintes diagnósticos:

Dor cervical crônica
Dor de cabeça
Alguns tipos de tonturas e vertigens
Disfunção com dor na ATM
Dor ao longo da coluna torácica
Tensão lombar
Dor lombar crônica
Síndrome do desfiladeiro toráxico
Queixas de dores complexas pelo corpo
Fibromialgia
Fibrosite

No entanto é importante frisar que a liberação miofascial não é uma massagem! Ela é uma técnica utilizada para equalizar a tensão muscular em todo corpo, por meio de literalmete "amassar" o músculo causando uma pressão para haver a liberação entre o músculo e a fáscia.

Exemplos de Liberação Miofascial


Se você quiser saber mais sobre Liberação Miofascial, vou te indicar um curso da Cefisa excelente para você. Clique aqui e saiba mais!

Previna a Dor na Coluna em Home Office

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Muita gente está trabalhando de casa (home office), mas a maioria não possui um local ideal de trabalho, tendo que se virar nos trinta e fazer adaptações para trabalhar na mesa da sala, cozinha ou sofá, muitas vezes ficando com dores em diversas regiões do corpo, sentindo principalmente ao final do dia.

Essas dores estão relacionadas com a má postura ao usar uma cadeira ou mesa mais baixas; no ato de uma pessoa sentada no sofá apoiar o computador nas pernas, por exemplo. Essas posturas acabam causando sobrecarga nas musculaturas e articulações, resultando em dor.

Antes de apresentar aqui algumas atitudes e adaptações que podem melhorar a qualidade do home office, alguns dados sobre a incidência de dores na coluna no Brasil. Mesmo muitos antes da pandemia de Coronavírus, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2008, as dores da coluna (cervical, torácica, lombar e pélvica) já eram apontadas como a segunda condição de saúde mais prevalente do Brasil (13,5%). A questão aparece entre as principais patologias crônicas identificadas por profissionais de saúde, superadas apenas pelos casos de hipertensão arterial (14%). Esse quadro, no entanto, pode ser agravado, hoje, se medidas de cuidado com a coluna não forem tomadas enquanto se trabalha de casa.

Acesse o blog da Fisioterapia

Então, o que fazer para não acabar com a coluna no home office?

  • Prepare o ambiente 

Escolha um cômodo da casa para a rotina do trabalho. Caso seja possível, escolha um local com menos interferências – como a televisão, por exemplo. Arrume uma mesa na qual posso montar um mini escritório com os itens que utiliza em sua rotina.

  • Ajuste a altura da mesa e cadeira 

A preocupação com a ergonomia é fundamental para os cuidados com a coluna. 

Para isso, é preciso considerar e estar atento à altura da mesa e cadeira e apoio dos pés e dos braços. 

A altura das mesas, geralmente, é em torno de 70 cm. Assim, tente organizar da seguinte forma: cotovelos devem ficar flexionados – em um ângulo de 90º – e de 3 a 4 cm abaixo do nível da mesa. Já os antebraços precisam de um espaço para ficarem apoiados sobre o tampo.

Em relação à cadeira, é importante que os pés fiquem completamente apoiados. Para ajudar, é possível adaptar um suporte para eles – com livros, banquinhos baixos ou caixas de madeira. A cadeira, para gerar mais conforto, ajudar na postura e aliviar a coluna, precisa ter entre 47 e 57 cm de altura.

  • Não descuide da postura 

Por estar em casa, pode haver uma tendência maior em relaxar a postura, trabalhar na cama ou até mesmo com o computador no colo, deitado no sofá. Tudo isso gera mais dor e maiores danos à coluna, inclusive doenças – como hiperlordose, escoliose e hipercifose.

Por isso, não descuide da postura no home office. Sente-se corretamente, apoiando as costas no encosto da cadeira e pernas no ângulo de 90º. Tente deixar a coluna sempre ereta, assim como o pescoço.

  • Ajuste a tela do computador ou notebook  

Se está trabalhando de casa com o notebook da empresa ou com um monitor adaptado, lembre-se de ajustar a altura da tela de maneira que ela permaneça na altura da linha dos olhos. É possível fazer o ajuste com livros e caixas. A distância da tela deve ser de, aproximadamente, um braço do corpo, já na posição sentado. Caso seja possível, no caso do uso de notebooks, providencie mouse e teclado. 

  • Faça pausas ao longo do dia 

Ficar muito tempo sentado agrava as dores nas costas. Então, a orientação é, a cada três horas trabalhadas, pare por cinco minutos. Faça uma caminhada, alongue-se, estique o corpo, movimente-o. Para não esquecer, coloque um despertador. 

Função da Coluna Vertebral

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A coluna vertebral ou espinha dorsal é o eixo central do corpo responsável por sustentar a nossa posição bípede. Ela também constitui um importante eixo de comunicação entre o sistema nervoso central e periférico, através da medula espinhal, contida no canal medular da coluna vertebral.

A coluna vertebral apresenta também discos intervertebrais fibrocartilaginosos, que ficam localizados entre cada uma das vértebras. Eles impedem que haja uma sobrecarga sobre as vértebras, absorvem o aumento de pressão e permitem uma mobilidade entre as vértebras adjacentes. Além disso, podemos observar na coluna vertebral também a presença de curvaturas que ajudam na manutenção do equilíbrio e da postura ereta.

A coluna é formada por tecidos moles como músculos, ligamentos, cápsulas, tendões e discos sendo estas estruturas responsáveis pela flexibilidade da coluna vertebral.

Na espécie humana, a coluna vertebral é constituída por 33 vértebras, distribuídas por regiões:

  • Região cervical: estende-se pela nuca e possui setevértebras denominadas de cervicais;

  • Região torácica: estende-se pelo tórax e é constituída por dozevértebras denominadas de torácicas;

  • Região lombar: estende-se pelo abdome e é formada por cinco vértebras denominadas de lombares;

  • Região sacral: localizada na pelve e constituída por cinco vértebras que são fundidas como uma única peça articulada com os ossos do quadril;

  • Região coccígea: localizada logo após a região sacral e constituída por quatrovértebras denominadas de coccígeas.

Sua estrutura é diferenciada evolutivamente e especializada para favorecer o desempenho de funções, onde a principal função está relacionada à mobilidade, porém também é suporte a aspectos como a viabilidade e manutenção da postura ereta do tronco possibilitando agilidade e movimento dos membros superiores e inferiores; atua na proteção de órgãos e vísceras vitais proporcionado com auxílio das costelas; promove absorção e dissipação de choques mecânicos e pressão gravitacional; proteção da porção ramificada do sistema nervoso central (medula).

A relação entre dor na coluna e dor no quadril

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Nem sempre a dor que se origina no quadrilé sentida nele. Ela pode ser sentida no meio da coxa ou na virilha. Inversamente, uma dor que se sente no quadril pode ser originária de um problema fora dele, como na coluna, por exemplo. As dores no quadril afetam pessoas de todas as idades, mas são mais frequentes em indivíduos acima dos 40 anos.

Um desgaste na coluna vertebral baixa provocada por uma hérnia de disco, abaulamento discal, artrose ou bico de papagaio pode desencadear uma dor irradiada para a bacia ou quadril, devido à alta inervação das estruturas da coluna.

Os nervos quando pressionados e machucados podem levar os sintomas de dor, formigamento, queimação pela extensão da sua estrutura. Uma inflação na estrutura dos discos localizados na coluna lombar pode originar uma dor na bacia, dor no quadril, dor no púbis ou dor no cóccix.

Após um diagnóstico mecânico preciso é possível por meio de exercícios específicos reverter o processo compressivo que provocou a inflamação na coluna lombar e que desencadeou os sintomas no quadril.

Portanto, alterações ou disfunções da coluna lombar, como hérnia de disco, protusão discal, osteoartrose, estenose lombar, dentre outras, podem levar à compressão de raízes nervosas que saem da coluna, gerando um quadro de perda de força e dor irradiada para a própria coluna, quadril, joelho e até mesmo, em alguns casos, para a planta do pé. Sendo assim, muitas vezes, quando o paciente procura tratamento para dor posterior ou lateral do quadril, o fisioterapeuta ou médico precisa avaliar se a dor está sendo irradiada da região lombar ou se ela é focal nesta articulação.

Meu nome é Dani e antes de terminar de ler esse texto, tenho que te dar uma dica: não deixe de conhecer o Programa de Certificação Completa de Excelência em Quadril . Vale como uma pós-graduação!


Entenda como diminuir as dores na Coluna

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Fisioterapeuta que sou, a questão de como acabar com dor na coluna vertebral foi que mais enfrentei na vida profissional. Tanto na clinica quanto em reuniões sociais. Se eu tivesse uma fórmula mágica, com certeza seria uma mulher rica.


O fato é que a gente tomar cuidado para que as dores na coluna não afete a nossa qualidade de vida e isso é importante demais. Geralmente, você ou qualquer paciente só procurará algum profissional para melhorar esse quadro quando afetar a sua qualidade de vida.


Então, ao falar de diminuição de dores na coluna, é importante sempre ter em mente fazer uma relação com qualidade de vida.


A dor na coluna na maioria das vezes não é grave, sendo principalmente devido à má postura, esforços repetitivo e sedentarismo. Porém, quando é muito forte, atrapalha na realização das atividades do dia a dia ou quando não passa ao longo do tempo, é importante ir ao médico para que sejam feitos exames e os sintomas sejam avaliados e, assim, possa ser identificada a causa e iniciado o tratamento adequado.

Principais causas

A dor no final da coluna normalmente não é grave, podendo ser facilmente solucionada com repouso, sessões de fisioterapia e uso de medicamentos anti-inflamatórios, por exemplo. As principais causas de dor no final das costas são:
1. Lombalgia

A lombalgia corresponde à dor no final da coluna que pode ser acompanhada ou não de dor nas pernas ou glúteos que pode durar menos ou mais de 1 mês. A lombalgia pode ser causada por má postura, mal jeito nas costas, sedentarismo, infecção local ou até mesmo tumor.

O que fazer: No caso da lombalgia, o tratamento pode ser feito com o uso de medicamentos, como relaxantes musculares e anti-inflamatórios, por exemplo, sempre com orientação médica. Pode ser recomendado também fisioterapia para fortalecimento da musculatura e redução da dor. Confira no vídeo a seguir algumas estratégias caseiras contra dor nas costas:

2. Inflamação do nervo ciático

O nervo ciático tem início no fim da coluna e, quando inflamado ou comprimido, pode causar dor intensa no fim da costas, além de dor no glúteo e pernas. A inflamação do nervo ciático pode causar além da dor dificuldade para manter a coluna ereta e abaixar e dor ao andar.


O que fazer: Ao notar os primeiros sintomas de inflamação no nervo ciático, é importante consultar um ortopedista para que seja feito o diagnóstico e possa ser iniciado o tratamento, que pode ser feito com o uso de anti-inflamatórios para aliviar os sintomas, além de sessões de fisioterapia para reduzir a dor, inflamação e fortalecer a lombar e, assim, melhorar a qualidade de vida.

3. Esforço repetitivo

A prática de atividades repetitivas e que envolvem a região lombar, como andar de bicicleta ou abaixar muitas vezes durante o dia, podem provocar inflamação dos músculos e ligamentos da região, resultando em dor no final da coluna.

O que fazer: No caso de dor no final da coluna devido ao esforço repetitivo é indicado ficar em repouso e, caso necessário, tomar medicamentos anti-inflamatórios, como Diclofenaco, por exemplo, para aliviar os sintomas. No entanto, caso a dor não passe mesmo com o uso de anti-inflamatórios, é importante ia ao ortopedista para que seja investigada a causa da dor.

4. Má postura

A má postura é uma das principais causas de dor no final da coluna, isso porque a postura incorreta ao sentar, por exemplo, pode causar uma pressão muito grande no cóccix, resultando em dor lombar.


O que fazer: Caso a dor no final da coluna seja resultado de má postura, pode-se levantar ao longo do dia para alongar e fazer uma leve massagem no local da dor. Além disso, é importante corrigir a postura para evitar mais dores ou o surgimento de outros problemas.
5. Hérnia de disco

A hérnia de disco acontece quando o disco intervertebral sai do local, levando à compressão dos nervos da região e resultando em dor na região lombar. Além da dor no final da coluna, pode haver dificuldade para andar e se abaixar, fraqueza das pernas e até mesmo alteração no funcionamento da bexiga devido à compressão dos nervos locais.

O que fazer: Quando houver suspeita de hérnia de disco, é importante ir ao ortopedista para que seja feito o diagnóstico por meio da avaliação dos sintomas e de exames de imagem, como o raio X. Além disso, é importante realizar sessões de fisioterapia para melhorar a qualidade de vida da pessoa.
6. Cálculo renal

O cálculo renal tem como principal sintoma a dor aguda no final das costas, mais precisamente na região lateral, que surge devido à presença de pedras nos rins que provocam inflamação e obstrução do fluxo de urina nas vias urinárias. O que fazer: Caso surjam sintomas característicos de crise renal, é importante consultar um nefrologista para que se possam fazer exames para identificar a presença das pedras e seu tamanho para que possa ser definida a melhor forma de tratamento. No entanto, para evitar a formação de pedra nos rins, é importante ter hábitos de vida saudável, com uma alimentação balanceada e a prática regular de exercícios, além de beber pelo menos 2 litro de água ao longo do dia.

algumas dicas de como proteger nossa coluna lombar no dia-a-dia e para aumentar a nossa sensação de bem-estar.
1) Mantenha a boa postura da coluna

Falando da coluna lombar possui uma curvatura natural que chamamos de lordose, que se caracteriza por ser uma leve concavidade nas nossas costas. Manter a "posição neutra" nada mais é que manter essa curvatura na realização de nossas atividades diárias. O contrário de manter essa posição neutra seria o de arredondarmos a coluna, de forma similar a que acontece quando inclinamos nosso corpo à frente.

E o que faz da posição neutra da coluna a ideal? Nessa posição há uma maior estabilidade da coluna, os músculos estão numa posição em que uma contração leve pode manter a posição adequada de suas vértebras, os ligamentos estão protegidos pois não estão excessivamente esticados e o disco intervertebral (estrutura que se localiza entre as vértebras, funcionando como um absorvedor de impacto) fica protegido de uma possível herniação, como a temida e dolorosa hérnia de disco

Durante as diversas atividades diárias é recomendado que mantenhamos a posição neutra da coluna, seja ao carregarmos ou empurramos um objeto ou ao nos inclinarmos à frente, seja em outras atividades, para que mantenhamos nossa coluna em ótimas condições.
2) Carregue objetos próximos ao corpo

"Levantar-se de tempos em tempos ao se trabalhar sentado é essencial para diminuir a sobrecarga na coluna."

Ao carregarmos objetos, especialmente objetos pesados, quanto mais próximos os mantivermos de nosso corpo, menor será a força que teremos de fazer, e menor será a carga que será imposta nossa coluna lombar. Como exemplo, pegue uma mochila e segure-a com o braço esticado, e então dobre o braço e veja como fica mais fácil, tanto para o braço quanto para as costas.


3) Sente-se de maneira correta

Sentar-se com os quadris e joelhos dobrados a 90º é popularmente conhecida como "a maneira correta" de se sentar. Entretanto, não é realmente a ideal. Isso porque nela perdemos a curvatura natural da coluna lombar, a lordose que falamos no item um.

Para mantermos essa saudável curva da coluna é necessário que o ângulo entre nossas coxas e nosso tronco seja um pouco maior que 90º. E como conseguir isso? Colocando um apoio embaixo do bumbum, de forma que a altura de seu quadril esteja levemente acima da altura de seu joelho. Um travesseiro dobrado é a melhor aposta. Isso ajuda a manter a posição neutra da coluna lombar e assim ela estará mais protegida e você, mais confortável.




4) Quando trabalhar sentado execute intervalos

Levantar-se de tempos em tempos ao se trabalhar sentado é essencial para diminuir a sobrecarga na coluna. Após ficar alguns segundos em pé, alongue-se, esticando o corpo para cima e para trás, respire fundo. Procure evitar a inclinar o tronco à frente (isso sobrecarrega a coluna de forma semelhante a se você estivesse sentado). Você pode até associar o levantar com atividades próprias do trabalho ou do dia-a-dia, tais como atender ao telefone.


5) Mantenha o condicionamento físico

"Mantenha o bom condicionamento de sua musculatura das costas e do abdômen. Com o corpo todo fortalecido sua coluna estará ainda mais protegida"

Mantenha o bom condicionamento de sua musculatura das costas e do abdômen, mas não negligencie o resto do corpo. Com os glúteos, coxas, pernas e braços fortalecidos sua coluna estará ainda mais protegida de possíveis problemas. Outra importante dica é tentar manter uma boa flexibilidade do corpo.
6) Evite dobrar a coluna logo após acordar

Ficar de pé e nos inclinarmos para frente, ou então abraçarmos nossos joelhos enquanto deitados são exercícios contra-indicados quando acabamos de acordar. E por quê? Por uma razão simples. O nosso disco intervertebral, quando ficamos deitados ou muito tempo sem nos movimentar, tende a acumular líquido em seu núcleo.

Se dobrarmos nossa coluna a frente quando muito líquido está no disco, a pressão contra o disco será grande, e assim correremos o risco do líquido romper o disco, causando uma hérnia. Se pretendermos realizar tais exercícios, devemos aguardar cerca de uma hora após termos levantado, pois o movimento do corpo vai ajudar a bombear o líquido"em excesso" e assim deixar o disco mais protegido.


7) Em caso de dor, procure um profissional

Caso você esteja sentindo alguma dor em sua coluna lombar, procure um especialista. As dores lombares podem ter diversas origens. Identificar o que realmente está acontecendo é fundamental para o tratamento adequado. Hérnias de disco, vértebras mal posicionadas, tensão muscular, são apenas algumas das situações que podem originar dores nas costas. A procura de um profissional é essencial para que ele possa realizar um tratamento adequado ou lhe encaminhar para o profissional apropriado.

 

 Publicado em 02/12/14 e revisado em 27/10/20

Dry Needling e as dores na Coluna

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Na intenção de oferecer um tratamento alternativo para as dores musculares, o Dry Needling vem ganhando cada vez mais adeptos. Também conhecido como "agulhamento a seco", o Dry Needling tem origem americana e atua diretamente no ponto da dor.

O Dry Needlingé uma terapia manual e alternativa, que não envolve o uso de medicações e assim se torna uma terapia alternativa e mais natural, uma ótima opção para quem busca terapias com rápido efeito e sem uso de medicações. Como o procedimento atua diretamente na fibra muscular, o resultado é rápido e os pacientes costumam sentir a melhora imediata, por isso, o número de sessões varia muito com a intensidade e frequência da dor que você está sentindo.

O agulhamento a seco pode ser um meio eficaz de alívio da dor ao lidar com síndrome de dor miofascial, ou a presença de gatilho doloroso pontos e músculos. Quando esta técnica é usada por um fisioterapeuta, serve como um tratamento benéfico, especialmente quando usado em combinação com outras técnicas, como exercício.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a dor nas costas é um problema que afeta mais de 80% da população mundial. Estimativas da OMS preveem que 85% das pessoas no mundo todo sofrerão, ao menos, um episódio de dor nas costas ao longo da vida. As causas do problema podem ser má postura e até mesmo ter origem muscular provocada pela Síndrome Dolorosa Miofascial (SDM).

A Síndrome é uma desordem neuromuscular caracterizada pela presença de pontos-gatilho (PG), vulgarmente conhecidos como nódulos musculares. Extremamente comum, ela é responsável por muitos casos de dor crônica musculoesquelética locais ou irradiadas para outras áreas do corpo. Nesse sentido, a SDM é uma das causas mais frequentes de queixas de dores nas costas, principalmente nas regiões cervical, cintura escapular e lombar. Limitações de movimentos também são complicações oriundas do problema.

Os pontos gatilho miofasciais são um tipo comum de dor. A palavra miofascial significa tecido muscular (mio) e o tecido conjuntivo dentro e em torno dele (fascial). Esses pontos gatilhos são geralmente o resultado de uma lesão muscular, como  lesões correntes comuns ou tensão repetitiva. Eles são dolorosos quando pressionado e pode criar dor em outra área também, que é chamado de dor referida.

O Dry Needling rompe com o ciclo vicioso do espasmo-dor, promovendo a melhoria da circulação, da oxigenação do músculo e a retirada de toxinas do tecido. Assim, o paciente poderá gradualmente movimentar áreas que estavam restritas, ganhando mais qualidade de vida.

Tenho duas indicações de cursos sobre Dry Needling para te passar:

Aprenda Dry Needling: O aluno aprenderá localizar todos os pontos gatilhos dos principais músculos do corpo humano e como colocar uma agulha para atingir a profundidade correta, dessa forma causando alterações fisiológicas no local gerando alívio das dores musculares. O aluno será capaz de agulhar articulações e tecidos alterados patologicamente para melhor a função deste tecido. Clique aqui e saiba mais

Dry Needling - Agulhamento a Seco:  No curso de Dry needling você aprenderá a realizar uma avaliação de dor referida miofascial a fim de obter de forma precisa a localização dos pontos gatilhos para o fechamento de um diagnóstico preciso, proporcionando um critério eficiente no programa de controle da dor referida do seu cliente. Aprenderá também fazer toda metodologia do agulhamento miofascial com raciocínio clínico que levará seu paciente a resultados instantâneos e eficientes.  Clique aqui e saiba mais

Se você se interessa por outras terapias alternativas/manuais, separei uma lista de cursos online de Terapias com bom conteúdo. Clique aqui!

A dor na Lombalgia Crônica

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A lombalgia é classificada como crônica quando há sintomas recorrentes por mais de 12 semanas.Aproximadamente 80% da população adulta irão apresentar algum episódio de dor lombar, sendo que 30% poderão desenvolver sintomas crônicos. O impacto da lombalgia, podendo restringir em alguns movimentos, gerando repercussões socioeconômicas importantes.

 A dor de qualquer parte do corpo e de qualquer tipo de causa, necessita da presença da estrutura anatômica e do sistema nervoso para se manifestar.Em geral é uma sensação de desconforto. O estímulo com intensidade suficiente para ameaçar o bem-estar dos tecidos, denominado estímulo nocivo,desencadeia movimentos reflexos característicos de natureza protetora e defensiva.

A lombalgia crônica apresenta como principal sintomatologia:dor, diminuição da força muscular, restrição da amplitude de movimento, espasmos musculares e alterações posturais são comuns ocorrer limitações funcionais nas atividades vida diárias.

Ela se caracteriza por dor e/ou incapacidade persistente, a qual pode ser resultante de causas diversas, podemos classificá-las etiologicamente como estruturais; traumáticas; musculoesqueléticas; degenerativas; reumáticas; defeitos congênitos; inflamatórias; neoplásicas; viscerais reflexas; doenças ósseas; e metabólicas e outros como fatores nocivos, estímulos térmicos, mecânicos sobre essa estrutura, ativam a sensação de dor.  Essa dor pode ser decorrente de forças excessivas, sejam externas ou internas consideradas atividades repetidas como extensão, flexão, e/ou rotação além da amplitude de movimento de um segmento corporal e as forças internas que enfraquecem a função neuro-músculo-esquelético, entre elas stress, falta de motivação, a fadiga, a depressão, a ansiedade podendo ser decorrentes a fatores psicogênicos e psicossociais

A lombalgia é uma dor relatada em região lombar, que pode ocorrer sem motivo aparente, mas em geral é relacionada a algum trauma com ou sem esforço. A lombalgia pode ter origem em várias regiões: em estruturas da própria coluna, em estruturas viscerais; pode ainda ter origem vascular ou origem psicogênica.

Há uma gama de Terapias Manuais que podem ajudar no tratamento da lombalgia crônica. É sabido que a Terapia Manual que tem um ótimo resultado em diversas queixas que pacientes apresentam na prática clínica. Se você é profissional e quer conhecer técnicas de Terapia Manual, clique nesse link!

Quick Massagem para dores na Coluna

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A Quick Massagemé uma técnica de massagem realizada em uma pessoa sentada na cadeira terapêutica, estando com a coluna vertebral ereta. O profissional deve estar posicionado atrás do indivíduo e as manobras utilizadas devem ser feitas com a força transferida do peso do corpo. A vantagem dessa técnica é a não utilização de óleos ou cremes e o cliente não precisa se despir.

A má postura é uma das maiores causadoras de incômodos corporais. Com a massagem rápida, é possível eliminar tensões e "nós" musculares, além de reforçar certas áreas. Com a atuação constante, a postura é corrigida e as dores se tornam menos frequentes. Eventualmente, isso também significa a redução nas queixas.

A Quick Massagem é indicada para desconforto musculoesquelético, acentuar a circulação, relaxamento, controle da dor e redução do estresse. A prescrição da massagem se baseia em seus efeitos e nas disfunções apresentadas pelo paciente como, edema, dor, cicatrizes aderentes, diminuição da amplitude do movimento e tensão muscular.

Com benefícios terapêuticos, a Quick proporciona relaxamento muscular em poucos minutos, alivia dores nas costas, resgata o equilíbrio energético do corpo e relaxa as regiões lombar, cervical, dorsal e membros.

Para finalizar, indico o curso de Quick Massagem, do Thiago Nishida.  O curso dá noções amplas e diversas ferramentas para a adaptação em cada local de trabalho, permitindo flexibilidade e diferenciação no mercado. Clique aqui e saiba mais!

Dor no último osso da Coluna Vertebral

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Localizado na última parte da coluna vertebral, o cóccix é um osso pouco lembrado pelas pessoas, a não ser quando apresenta algum problema. A estimativa é que de 1% a 2% da população mundial sofre com a chamada coccigodinia – dores crônicas no cóccix. A dor no último osso da Coluna Vetebral é  causada por situações como cair sentado no chão ou andar de bicicleta por um longo período de tempo, por exemplo.

Traumas na região são principais causa de dor, que, quando se torna crônica, pode ter várias causas. A principal são os traumas, como cair sentado, por exemplo. Isso pode levar a fraturas, torções ou luxações nesse osso, que são de difícil resolução. Há ainda causas congênitas, quando a criança nasce sem a curvatura anterior. Cisto pilonidal, cisto aracnoide e lipoma [nódulo] também são causas comuns dessa condição.




Ficar sentado por longos períodos agrava a sensação de dor Em algumas pessoas, esse reflexo pode aparecer e desaparecer de forma espontânea. Entretanto, é comum encontrar quadros crônicos de dor no cóccix.

Durante os últimos 2 meses da gravidez, os ossos da região da coluna lombar, assim como o cóccix, ficam mais flexíveis para permitir a passagem do bebê durante o parto. Por aumento da flexibilidade, o osso se movimenta mais livremente e, por isso, pode surgir dor, especialmente ao sentar ou levantar, por exemplo.

Aplicar compressas geladas no local e fazer massagens leves podem ajudar a aliviar a dor. No entanto, para evitar que volte a surgir com tanta intensidade, pode-se fazer pequenas alterações no dia-a-dia, como sentar e levantar lentamente ou utilizar uma almofada em forma de circulo, aberta no centro, para reduzir a pressão sobre o cóccix quando se está sentada.

Em alguns casos, a dor no cóccix pode estar sendo provocando por problemas em outros locais, sendo que um dos mais frequentes é o desenvolvimento de uma hérnia de disco na região lombar da coluna, por exemplo.

O tratamento do problema no cóccix quase sempre é do tipo "conservador". O paciente é orientado a fazer fisioterapia, usar almofadas para aliviar a tensão na região, assim como podem ser prescritos medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos. Quando não há melhora, podemos fazer infiltrações no local com corticoides, excelentes para diminuir a inflamação e a dor. A melhora do quadro com essa terapia pode variar de 60% a 85. 

Estabilização Segmentar nas Dores de Coluna

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A estabilidade vertebral é definida como a habilidade de controlar movimento e prevenir movimentos indesejáveis da coluna.

Esta estabilidade é realizada pelos músculos profundos, principalmente, os multífidos e transverso do abdômen.

Quando a coluna vertebral está lesionada, estes músculos não respondem e o corpo se adapta, utilizando musculaturas dinâmicas, responsáveis somente pelo movimento do corpo e não pela estabilidade.

É necessário o recondicionamento destes músculos profundos para gerar proteção novamente.

A coluna vertebral possui diversos músculos com diferentes funções, entre eles estão os músculos estabilizadores dos segmentos da coluna, que possuem características particulares de antecipação, assim agem em conjunto proporcionando estabilidade e proteção às estruturas vertebrais impedindo qualquer sobrecarga à coluna. Estudos evidenciaram que pessoas que possuem dor na coluna, seja por qualquer causa, possuem um processo de inibição e fraqueza destas musculaturas estabilizadoras dos segmentos vertebrais. Portanto está musculatura perde seu caráter de antecipação e proteção, sendo causa fundamental para a progressão de patologias degenerativas da coluna vertebral.

O papel dos estabilizadores segmentares consiste em fornecer proteção e suporte às articulações por meio do controle fisiológico e translacional excessivo do movimento. Os músculos globais atuam encurtando-se ou alongando-se e gerando torque e movimento às articulações. Os locais ligam-se de vértebra a vértebra e são responsáveis pela manutenção da posição dos segmentos lombares durante movimentos funcionais. Essas demandas indicam que exercícios isométricos são mais benéficos por atuarem na reeducação dos músculos profundos. Em um estágio mais avançado de treino, a isometria pode ser combinada com exercícios dinâmicos para outras partes do corpo

Em virtude das diferenças funcionais entre os músculos locais e globais, os exercícios devem ser feitos de formas diferentes quando se objetiva o tratamento das disfunções e das dores. Há pacientes em que os globais mais ativos predominam nos exercícios gerais. É difícil detectar se a ativação dos locais ocorre durante esses exercícios. Por isso, são propostos exercícios específicos que isolam os músculos locais dos globais.

A Estabilização Segmentar Vertebral é utilizada em todo o mundo como ferramenta fundamental para a prevenção e diminuição de recorrências de dores músculos-esqueléticas.

Como melhorar as dores na coluna da Osteopenia

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Coluna Vertebral - Sou Enfermagem

Os hábitos de vida são muito importantes para a prevenção da osteopenia. A atenção com a dieta é muito importante. O cálcio é um elemento essencial para os ossos sendo que sua falta deve ser compensada, de acordo com prescrição médica e /ou de nutricionista. O leite e seus derivados são as melhores fontes de obtenção de cálcio, também podendo ser encontrado em alguns vegetais verdes e produtos industriais enriquecidos com cálcio.

Uma das principais regiões acometidas pela osteoporose e, claro, pela osteopenia é a coluna vertebral e isso pode causar dor.

Alguns estudos demonstram que as perdas da flexibilidade com o envelhecimento são associadas ao desuso dos músculos e com limitações que o corpo apresenta com a idade assim ocasionando diminuição das nossas habilidades e do estado de saúde dos indivíduos mais velhos. Ao contrário, a atividade muscular diária e crescente pode retardar esta perda da flexibilidade em idosos.

As atividades com peso e os alongamentos musculares estão ligados a melhora significativa da saúde, como a força muscular, resistência, qualidade do osso, postura, prevenção de quedas e melhora na qualidade de vida. Estes exercícios com peso são importantes para os idosos porque tem um papel importante na prevenção relacionada a perda de massa muscular e osso e tem efeitos benéficos sobre as limitações do corpo.

Todos os idosos devem realizar atividade física, ate mesmo os idosos que possuem condições médicas, pois a atividade física também pode atuar como uma forma que trata de certas condições, mas é claro, sempre respeitando tal condição de saúde e com a recomendação adequada para cada tipo de condição e pessoa.

Tendo em conta que a atividade física deve ser uma das maiores prioridades para a prevenção, o indicado é você realizar exercícios com pesos e alongamentos de 2 a 3 vezes por semana, mas você também pode realizá-los todos os dias da semana, e incluir caminhadas diárias por um tempo de no mínimo 30 minutos. Exercícios com risco de quedas e de ferimentos devem ser evitados. A Fisioterapia na Geriatria pode ajudar o idos nesse processo.  Entre tantos outros recursos que a fisioterapia oferece, como Pilates e RPG, tudo isso ajudará na qualidade de vida deste paciente

Procure a ajuda de um fisioterapeuta para melhorar as dores da coluna causada pela osteopenia!



Dor ciática é um sintoma derivado de outro problema

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Sente dores constantes na coluna? | Blog - Centro Clínico Acras

Má postura, rotina agitada, sedentarismo e excesso de peso estão entre as principais causas das dores nas costas. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 85% da população sofre ou ainda vai sofrer desse mal moderno. Além de prejudicar a qualidade de vida, as dores nas costas representam um impacto socioeconômico importante.

Saiba mais sobre Hérnia de Disco

Conheça o Faça Fisioterapia

A dor no nervo ciático, muitas vezes confundida com doença, é na verdade um sintoma derivado de outros problemas. Em aproximadamente 90% das vezes, as dores são causadas pela hérnia de disco, pela ruptura ou pelo deslocamento dos discos. Os outros 10% podem ser causados por espasmos ou fadiga de músculos da região do glúteo. Esses problemas são criados pela repetição de atividades físicas pesadas e posturas incorretas.

Localizado entre a região lombar e a parte mais baixa das pernas, passando pelas nádegas, o nervo ciático é o que tem a estrutura mais longa do corpo humano. Ele é responsável pela sensibilidade, mobilidade e articulações dos membros inferiores. Quando há uma inflamação ou compressão nesse nervo, pode ocorrer a dor ciática. Quem sofre com ela geralmente reclama de fisgadas, queimação e formigamento na região afetada. Em alguns casos, a dor é tão forte que a sensibilidade da perna diminui ou a pessoa não consegue se mexer.

Na maioria dos casos, há um aumento gradual da dor, que pode piorar depois de ficar em pé ou sentado por muito tempo, durante a noite, ao espirrar, tossir ou rir ou ao se dobrar para trás ou andar por muito tempo. A dor ocorre mais frequentemente de um só lado, mas pode aparecer nas duas pernas. O exame clínico bem feito é fundamental para identificar a causa da dor ciática. Existem exames específicos que determinam as causas suspeitas. Eles podem mostrar reflexos anormais ou ausentes, ou fraqueza ao dobrar o joelho ou ao movimentar os pés.

Como a dor ciática é um sintoma de outra doença, o tratamento deve ser direcionado à causa identificada. É muito comum o paciente ser tratado somente dos sintomas, mas a causa continua presente levando esse paciente a novos episódios de dor e recorrências em curto espaço de tempo. Por isso, um tratamento com medicamentos prescritos por médico, juntamente com a fisioterapia para descompressão da raiz nervosa, garantem o sucesso de todo o tratamento.

O tratamento deve ser direcionado, tendo como objetivo descomprimir esse nervo através de procedimento fisioterapêutico não convencional, que utiliza aparelhos modernos de tração eletrônica e descompressão dinâmica, além das principais técnicas de terapia manual. Em conjunto são realizados exercícios terapêuticos de estabilização estática e dinâmica para o fortalecimento da musculatura, a fim de evitar novos episódios. O principal objetivo de um tratamento especializado é reabilitar o corpo como um todo e apenas 10% dos casos são cirúrgicos.

Torne-se um especialista em coluna com a certificação do Grupo VOLL

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Você deve saber que tratar alguma patologia na Coluna de um aluno não é nada fácil. As chances de cometer um erro e piorar ainda mais a situação, são muito grandes!

Ainda mais se levarmos em consideração que, segundo a Organização Mundial da Saúde, 80% da população mundial terá dor na Coluna até o fim da vida. São muitas pessoas não é mesmo?

E um profissional do movimento precisa estar preparado para a chegada desses alunos no seu studio! E por preparado, é perder o medo de avaliá-los e escolher o melhor tipo de tratamento para a Patologia em questão.

Foi pensando nisso que o Grupo VOLL criou o curso "Certificação Especialista em Coluna"! São 5 cursos com os melhores especialistas do país, além de inúmeros bônus exclusivos!

Ficou interessado? Continue lendo para saber mais sobre o curso.

Certificação online de Especialista em Coluna

Você deve estar pensando "o que vou aprender nesse curso?", não é mesmo?

Pois bem, você vai aprender tudo sobre as patologias e seus respectivos tratamentos para Coluna!

Para você ter uma ideia, a Certificação Especialista em Coluna abrange:

  • Escoliose;
  • Hérnia Discal – lombar e cervical;
  • Lombalgia;
  • Hiperlordose Lombar;
  • Hipercifose Torácica;
  • Cervicalgia;
  • Retificação Torácica;
  • Estenose;
  • Ciatalgia;
  • Degeneração.

Além de como tratar cada uma destas patologias com o uso de exercícios livres do Treinamento Funcional e com exercícios do Pilates (acessórios e equipamentos).

A VOLL garante um certificado internacional de 120 horas e acesso limitado por 3 anos à plataforma do curso. Você pode baixar os materiais e assistir quantas vezes quiser em qualquer lugar do mundo!

O que tem na Certificação Especialista em Coluna?

Ao realizar a compra da sua Certificação Especialista em Coluna, você recebe logo de cara:

  • 5 cursos online de coluna;
  • 218 vídeo/aulas;
  • 39 artigos;
  • 16 livros digitais;
  • 4 apostilas de curso;
  • 6 workshops de escoliose, hérnia e lombalgia;
  • 225 exercícios para patologias em vídeo;
  • Certificado internacional;

E, ainda, exclusivamente para este ano:

Aula bônus de "Estabilização Segmentar Lombar" com Prof. Dr. Thiago Fukuda, referência nacional na Fisioterapia, Pós-doutorado (post doc) em Biomecânica pela University of Southern California – EUA (2013).

Os 5 cursos que temos dentro da Certificação possuem material didático teórico e prático. E você ainda pode fazer cada curso na ordem que achar melhor!

Além de tudo isso, você irá receber acesso a bônus exclusivos! Dá uma conferida abaixo neles:

  1. Acesso às aulas e atendimentos reais gravados no ambiente de trabalho dos Professores;
  2. 16 livros digitais com + de 2.000 páginas de conteúdo;
  3. Todos os workshops gravados da Conferência Internacional de Coluna VOLL 2017;
  4. Todas as aulas da Semana da Coluna 2016, 2017, 2018 e 2019;
  5. Acesso ilimitado a todas as aulas de mentoria que aconteceram em 2017 e 2018;
  6. Workshop com Glaucia Adriana (Formada por Lolita San Miguel – única pessoa viva no mundo que foi formada por Joseph Pilates).
  7. Protocolos de Aulas Prontas dos Professores;
  8. Formulário Modelo de Avaliação e Evolução do Aluno criado pelos Professores;
  9.  

Conteúdo programático

Curso completo 1 – 24 horas/aula

Pilates aplicado à Hérnia Discal Lombar
Autora: Gabriela Zaparoli

  • Avaliação;
  • Anatomia e Biomecânica da Coluna Vertebral;
  • Pressão e Comportamento do Disco;
  • Etiologia e Fatores de Risco;
  • Tipos de Hérnia;
  • Compressão Radicular;
  • Tipos de Cirurgia;
  • Plano de Tratamento e Prevenção;
  • Exercícios de Solo;
  • Exercícios de Equipamentos;
  • Exercícios de Acessórios;
  • Treinamento de Musculatura Estabilizadora.

Curso completo 2 – 24 horas/aula

Pilates nos Desvios Posturais
Autora: Ana Paula de Sousa

  • Anatomia dos Desvios Posturais;
  • Etiologia;
  • Hipercifose Torácica;
  • Hiperlordose Lombar;
  • Escolioses;
  • Retificação;
  • Pilates e os Desvios Posturais;
  • Estratégia de Tratamento e Prevenção;
  • Exercícios de Solo;
  • Exercícios de Equipamentos;
  • Exercícios de Acessórios;
  • Protocolos de Aulas que eu utilizo;
  • Principais Dúvidas;
  • Replay dos Webinários.

Curso completo 3 – 24 horas/aula

Pilates nas Patologias da Coluna
Autora: Érika Batista

  • Anatomia e Biomecânica da Coluna Vertebral;
  • Evidências Científicas Recentes;
  • Como o Pilates atua na:
  • Lombalgia;
    • Espondilolistese;
    • Cervicalgia;
    • Osteoporose;
    • Osteoartrose.
  • O que fazer e o que não fazer?;
  • Exercícios de Solo;
  • Exercícios de Equipamentos;
  • Exercícios de Acessórios;
  • Estabilização;
  • Replay de Todos Webinários.

Curso completo 4 – 24 horas/aula

Treinamento Funcional Terapêutico (TFT)
Autor: Keyner Luiz

  • Conceito do TFT;
  • TFT Aplicado às Patologias da Coluna;
  • Padrões Fundamentais de Movimento;
  • Mobilidade e Estabilidade;
  • Fáscia Toracolombar;
  • Teste do Psoas;
  • Proteção do Transverso;
  • Exercícios de Solo;
  • Exercícios Corretivos;
  • Exercícios de Acessórios;
  • Protocolo de Aulas Reais;
  • O Trabalho com Atletas;
  • Treino Funcional para Lombar.

Curso completo 5 – 24 horas/aula

Pilates aplicado à Hérnia Discal Cervical
Autora: Gabriela Zaparoli

  • Introdução ao Pilates na Hérnia Cervical;
  • Particularidades da Cervical;
  • Disco;
  • Etiologia e Fatores de Risco;
  • Tipos de Hérnia;
  • Cuidados Especiais;
  • Plano de Tratamento e Prevenção;
  • Exercícios de Solo;
  • Exercícios de Preparação;
  • Exercícios de Equipamentos;
  • Exercícios de Acessórios;
  • Replay dos Webinários;
  • Dúvidas.
  •  

Quem são os professores?

Gabriela Zaparoli: É Fisioterapeuta e especialista em hérnia discal, formada há 13 anos. Possui Pós-graduação em Fisioterapia Neuromúsculoesquelética.

Érika Batista: É mestre em Ciências da Reabilitação e especialista em Fisioterapia traumato-ortopédica Professora dos cursos do VOLL Pilates e proprietária do FisioStudio Pilates & Treinamento Funcional.

Keyner Luiz: Criador do MIT – Movimento Inteligente e instrutor de Pilates e Treinamento Funcional. Fisioterapeuta formado pela UNISANTA, Pós-Graduado em Fisiologia do Exercício (CEFE), Especialista em Acupuntura (CEATA), Especialista em Quiropraxia (Instituto Physion).

Ana Paula Sousa: Fisioterapeuta, Pós-graduada em Disfunções Biomecânicas e Posturais da Coluna. Possui formação em RPG, Quiropraxia, Osteopatia, Terapia Manual, Estabilização Segmentar Vertebral.

Dúvidas frequentes

Posso tirar dúvidas com o instrutor?

Claro! Basta perguntar no site do curso que ele responderá de 3 formas: por webinários ao vivo, vídeos gravados ou pelo próprio site.

Tem certificado?

Com certeza! Quem faz o curso ganha diversos Certificados da VOLL com mais de 120 horas, em conformidade com o MEC, CREF e CREFITO.

Como acesso o curso?

Você terá um login e senha para acessar a plataforma de curso assim que você fizer o pagamento. E lá, poderá assistir às aulas em vídeo, divididas em módulos, quantas vezes quiser por 1 ano.

Quantas vezes posso fazer o curso?

Quantas vezes você quiser. O acesso ao curso é ilimitado. Veja e reveja todos os módulos sempre que achar necessário dentro do prazo de 1 ano. Use como uma fonte confiável de consulta e re-atualização.

Preciso fazer algum pagamento extra?

Não. Você se inscreve e terá acesso integral durante 1 ano, inclusive aos conteúdos extras, bônus e atualizações do curso.

Tem livro/apostila?

Sim! Basta entrar no site do curso para baixar. Sempre que ela for atualizada, você poderá baixar novamente com os novos conteúdos gratuitamente.

Precisa de internet?

Sim! É necessário estar conectado à internet, mas não precisa ser necessariamente pelo computador, pode ser pelo celular ou tablet também (você pode usar seu 3G, 4G ou WIFI pelo celular).

Posso acessar do celular?

Claro. Computador, notebook, celular ou tablet.

Por quanto tempo fica disponível o acesso?

Por 1 ano você tem acesso para ver e rever quantas vezes quiser o conteúdo do curso. Importante: as atualizações do curso são gratuitas.

Qual a diferença para o curso presencial?

Você precisa de parar de procurar esse curso presencial, pois ele não existe. Mesmo se existisse, a qualidade do curso online é até melhor pois é gravado em vários ângulos e no curso online você pode voltar e assistir quantas vezes quiser — ao contrário do presencial.

Além disso, em média o preço do curso online é 3x menor que o presencial e tem 25% a mais de conteúdo, além de módulos extras exclusivos. O curso online tem 3 câmeras que permitem o replay de vários ângulos, então, se você perder algo, pode voltar e ver novamente. O curso online também tem área pra tirar dúvidas.

E se este curso não me agregar conhecimento?

Compra garantida e RISCO ZERO! Bom, o índice de satisfação dos nossos cursos e materiais online são sempre acima de 99%, mas caso você fique insatisfeito com o curso, garantimos o dinheiro de volta em até 7 dias após a compra.

Conclusão

Se você, assim como nós, acha esse curso incrível e imperdível, não perca seu tempo! Isso, porque essa é a ÚNICA turma de 2019 e as vagas são limitadas.

Quer garantir a sua vaga agora mesmo e ter nas mãos mais de 5 cursos de coluna, assim como bônus exclusivos? Clique agora no botão abaixo e realize sua compra.

Bons estudos!

6 passos que ajudam a avaliação da Lombalgia (para profissionais)

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A dor lombar é uma das alterações musculoesqueléticas mais comuns nas sociedades industrializadas, afetando 70% a 80% da população adulta em algum momento da vida, tendo predileção por adultos jovens, em fase economicamente ativa, sendo uma das razões mais comuns para aposentadoria por incapacidade total ou parcial.

A dor lombar tem como causas algumas condições como: congênitas, degenerativas, inflamatórias, infecciosas, tumorais e mecânico-posturais. A lombalgia mecânico-postural, também denominada lombalgia inespecífica, representa, no entanto, grande parte das algias de coluna referidas pela população. Nela geralmente ocorre um desequilíbrio entre a carga funcional, que seria o esforço requerido para atividades do trabalho e da vida diária, e a capacidade funcional, que é o potencial de execução para essas atividade.

OS ELEMENTOS DA ANAMNESE E SUA FISIOPATOLOGIA NORTEIAM O RACIOCÍNIO DIAGNÓSTICO QUANTO À:

Intensidade, horário de aparecimento e outras características da dor.

1) Na lombalgia mecânica comum (a forma mais prevalente), na maioria dos casos, se limita à região lombar e nádegas. Raramente se irradia para as coxas. Pode aparecer subitamente pela manhã e apresentar-se acompanhada de escoliose antálgica. O episódio doloroso tem duração média de três a quatro dias. Após esse tempo, o paciente volta à completa normalidade, com ou sem tratamento.

2) Na hérnia de disco, quando se realiza um esforço de flexão durante o dia, o material nuclear é impelido para trás, em sentido antero-posterior, através das fibras do anel fibroso, mas por ele ainda é contido. Neste momento pode ainda não aparecer dor. No entanto, durante a noite, em razão de uma maior embebição aquosa do núcleo e conseqüente elevação da pressão intradiscal, as fibras do anel se rompem, dando então início, durante as primeiras horas do dia, à sintomatologia de quadro doloroso agudo, intenso, com irradiação da dor para um ou outro membro inferior e com manobras semióticas positivas de compressão radicular. A dor se exacerba com os esforços

3) No osteoma osteóide, a dor é desencadeada pela liberação de prostaglandinas pelas células tumorais durante a madrugada. Os pacientes se queixam de dor neste período, ou no começo do dia

4) No estreitamento do canal raquidiano artrósico, a dor lombar, às vezes, é noturna; outras vezes, à ela se associa ciatalgia uni ou bilateral intensa, que melhora ao sentar-se. Pode ser acompanhada de dor na panturrilha e de claudi-cação neurogênica intermitente. O processo doloroso piora ao caminhar, principalmente ladeira abaixo, e melhora ladeira acima, o que a diferencia da claudicação vascular, que piora ladeira acima. O sinal de Lasègue é negativo, enquanto na hérnia discal pode ser positivo. A manobra de Romberg é positiva. A extensão da coluna lombar, durante 30 segundos, desencadeia a dor

5) Nas espondiloartropatias soronegativas, que são doenças reumáticas inflamatórias, é característica a exacerbação matinal dos sintomas; aqui, a fisiopatogenia da dor é influenciada pelo ritmo circadiano da secreção do cortisol e pelo sistema nervoso autônomo

6) A sacro-iliíte bilateral, às vezes unilateral, consolida o diagnóstico. Na espondilite anquilosante, a dor pode ter uma característica especial: uma pseudociatalgia altemante. Nesta doença, um conjunto de cinco informações, prestadas pelo paciente, que inclui lombalgia de caráter insidioso, antes dos quarenta anos de idade, com duração maior do que três meses, acompanhada de rigidez matinal e melhora com a atividade física, apresenta sensibilidade de 95% e especificidade de 85% para a sua identificação

A lombalgia é uma das principais razões que levam uma pessoa a procurar o consultório. Quando comparada a outros sintomas, a dor lombar perde apenas para a cefaleia no ranking das causas de adoecimento e incapacidade. É preciso ter cuidado para cuidar bem do paciente para que ele tenha uma boa qualidade de vida!

Até a próxima!

Cervicalgia pode ser causada por Desgastes Estruturais

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A dor cervical pode ser de origem miofascial (musculatura), articular ou neural. Na dor miofascial, existe um distúrbio biomecânico (postura, ergonomia, desbalanço muscular, etc). Na dor articular, existe o desgaste (artrose) da articulação das vértebras. E na dor neural, existe compressão dos nervos da coluna (por hérnia de disco, hipertrofia das facetas, etc).

As 3 situações podem se misturar; por isso, o tratamento da cervicalgia (dor cervical) é complexo.

À medida que envelhecemos, os ossos tendem a sofrer alterações em seus formatos. Na coluna, essas alterações podem criar alguns "osteófitos" (os famosos "bicos de papagaio").

Esse é um processo natural em todas as pessoas e é uma tentativa de a coluna estabilizar o excesso de movimento que pode ocorrer com o desgaste dos ligamentos, desgaste dos discos e diminuição da massa muscular.

A presença desses osteófitos ocupa espaço e pode comprimir áreas onde estão presentes estruturas nervosas, causando dor.

Além da dor, pode haver dormências, formigamentos e até fraqueza. A esse processo de formação de osteófitos e diminuição do espaço para as estruturas nervosas, damos o nome de "estenose".

O desgaste articular é a principal causa da dor cervical em pessoas com mais idade e, normalmente, está associado a uma doença crônica como artrose cervical, por exemplo, que causa inflamação entre as vértebras, gerando a dor.

Para terminar, duas dicas para quem lida com Cervicalgias:

Curso de Fisioterapia em Cervicalgias - No curso Fisioterapia em Cervicalgias do Portal Educação, por meio da Educação a Distância, o participante estudará aspectos relacionados com a anatomia, biomecânica e tratamento das cervicalgias.

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Covid 19 pode trazer Dores na Coluna

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Com o avanço da Covid-19, constatou-se que a doença provoca problemas respiratórios que podem gerar dores no corpo, principalmente nas costas, mesmo após o paciente estar curado do vírus. Um sintoma mais grave pode causar uma deficiência respiratória e prejudicar músculos e nervos, envolvendo a coluna vertebral.

Estudos relatam que os problemas mais comuns após as pessoas terem covid estão nas articulações, nos ombros e nas costas. Algumas pessoas têm dores generalizadas que podem ir e vir durante algum tempo, à medida que se recuperam. Algumas permanecem com estas dores, meses após a recuperação.

Outro ponto a ser observado é que ficam sequelas do isolamento social, que fez aumentar a incidência de dores na coluna, seja por estresse, sobrecargas no ambiente doméstico, sedentarismo e má-postura.

Caso você tenha sido infectado pelo coronavírus e, mesmo depois de curado, continue com dores nas costas, ou se mesmo que não tenha sido infectado, mas por decorrência de maus hábitos posturais durante o isolamento, as dores surgiram, procure um fisioterapeuta especialista que entenda a relação do covid e suas sequelas e assim, indicar o melhor tratamento.

A região toracica e suas caracteristicas

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Escoliose - Saiba mais sobre essa deformidade da coluna | Blog

A região torácica, assim como a lombar são fontes freqüentes de dor.

Na coluna vertebral as principais fontes de dor são: articulações facetárias, periósseo, osso, músculos paravertebrais, ligamentos, disco intervertebral, ligamento longitudinal posterior e nervos – raízes nervosas dorsais.

Como diversas doenças podem comprometer a coluna, tais como neoplasias inflamatórias, metabólicas ou traumáticas, diversos são os mecanismos que podem gerar dor.

O clínico deve identificar a fonte anatômica e a causa fisiológica de dor, se possível, e excluir a possibilidade de outras causas sistêmicas ou processos malignos que podem colocar em risco a vida do paciente.

A classificação, quanto as possíveis causas dos quadros dolorosos dorsais, envolve seis grandes subgrupos sob o ponto de vista ortopédico: traumáticos, degenerativos esqueléticos, metabólicos, tumorais, estruturais e infecciosos.

Grupos etiológicos

Traumático: músculo-esquelético

A dorsalgia traumática é o principal fator etiológico. Nesta categoria incluímos os quadros de distensões músculo ligamentares, contusões e fraturas.

A história de trauma, esforço físico exagerado e atividade laborativa em posições anormais são freqüentes e auxiliam no momento da avaliação.

A evolução do quadro se estende por um período curto, de 5 a 7 dias, e há alívio significativo com o repouso, medicação sintomática e antiinflamatórios. As fraturas costais costumam promover dor por um período de 3 a 4 semanas.

Na ausência de melhora clínica ou dor muito intensa torna-se necessária investigação complementar com estudos por imagem: tomografia ou ressonância magnética. As dores músculo-esqueléticas dorsais acarretam perda de atividades laborativas e ônus econômico à sociedade.

No momento da avaliação inicial é importante termos em mente que o sintoma dor não é específico do aparelho músculo-esquelético-articular e que apenas expressa irritação localizada. A mesma topografia de dor pode ser enganosa ao identificar o ponto de origem do problema patológico, devido a presença de uma dor referida.

Degenerativo

A espondilose é um processo que afeta todos os níveis da coluna vertebral. Caracteriza-se por alterações degenerativas progressivas dos discos intervertebrais, corpos vertebrais, facetas articulares e estruturas cápsulo-ligamentares.

Os leigos conhecem esta situação como “desgaste da coluna e/ou bicos de papagaio”.


Metabólico

A principal causa metabólica de comprometimento da coluna vertebral é a osteoporose, nesta patologia há uma diminuição da massa óssea e um aumento da suscetibilidade à fratura.

A osteoporose pode ser responsável por fraturas típicas da coluna vertebral dorsal ou micro fraturas determinando dorsalgia e cifose torácica progressiva com risco adicional para novas fraturas e dor.

O tratamento das fraturas é feito com coletes e, o da doença osteoporótica, com a eliminação dos fatores de risco, cálcio, vitamina D, calcitonina e bifosfonados

Tumores

Os tumores benignos e malignos podem ser causa de dorsalgia. Os tumores ósseos primários, em nível da coluna vertebral, são raros em contraste com os metastáticos que são muito comuns.

A dor neoplásica é freqüentemente referida na topografia da coluna vertebral, piora a noite, despertando o paciente. A dor não tem características mecânicas. Não há correlação com atividades e não alivia com o repouso.

Diagnóstico

A disseminação metastática mais freqüente para a coluna é provocada pelo mieloma múltiplo seguido pelas lesões do pulmão, próstata, mama, tireóide, rim e trato gastrintestinal.

A cintilografia óssea permite a localização precoce dos tumores, bem como sua eventual disseminação esquelética.

O estudo com ressonância nuclear magnética (RNM) e o estudo tomográfico computadorizado permite a localização e definição da arquitetura óssea vertebral.

A punção biópsia com agulha permite o diagnóstico definitivo estabelecendo a origem primária ou metastática da lesão.


Estrutural

As anormalidades estruturais da coluna dorsal causam, com freqüência, dorsalgia mecânica.

Neste subgrupo etiológico os principais fatores são a doença de Scheuermann e o tipo pós-traumático.
A doença de Scheuermann ou dorso curvo juvenil se caracteriza por exagero da cifose torácica, provocada por acunhamentos vertebrais e alterações dos discos intervertebrais em adolescentes.

Predominante no sexo masculino, a dorsalgia é queixa comum na evolução da doença. O tratamento envolve programa de exercícios posturais, orteses e cirurgia (fusão espinhal) na dependência da rigidez, da magnitude da deformidade cifótica e sintomatologia.

O tipo pós-traumático refere-se aos casos de seqüelas de fraturas. A dor está relacionada com instabilidade e deformidade com repercussão biomecânica.


Infeccioso

As infecções em nível da coluna vertebral dorsal podem comprometer o tecido ósseo, discal ou nervos (Herpes Zoster) e são causa comum de dorsalgia tanto em crianças como em adultos.


Osteomielite Vertebral Piogênica

A apresentação clínica da osteomielite é muito variável pois depende da virulência do agente etiológico e da resposta imunológica do hospedeiro.

Tuberculose vertebral

A infecção granulomatosa vertebral mais comum tem como agente causador o bacilo da tuberculose (mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch) que é responsável pela tuberculose espinhal ou doença de Pott.
Informações adicionais no capítulo “infecções vertebrais”

Dor na coluna vertebral pode vir da Pelve

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Não deveria ser novidade para ninguém que temos uma articulação que conecta a coluna vertebral ao quadril. Pois bem, o nome dela é sacroilíaca e por causa a sua dor na coluna pode vir da pelve e a dor na pelve pode vir da coluna.

Quando a articulação sofre com trações ou excesso de peso/força,   ela desenvolve uma inflamação denominada sacroileíte. Esse tipo de inflamação até mesmo pequenos movimentos da coluna podem ser extremamente dolorosos e desconfortáveis.

A sacroileíte muitas vezes é erroneamente diagnosticada como uma simples dor na coluna lombar, o que pode levar a persistência do quadro e não melhora da dor, pois necessita de um tratamento específico para a sua causa.

Se você sente esse tipo de desconforto, se houver dor ao se movimentar na região inferior da coluna por mais de 5 dias, procure um profissional de fisioterapia para te auxiliar na resolução do seu desconforto, pois se você permitir que esse tipo de incômodo se persista, às alterações de biomecânica que são produzidas podem te trazer consequências graves.

É importante uma boa reabilitação motora da região. Para isso é importante profissionais da fisioterapia para estabilizar a articulação através do fortalecimento abdominal, musculatura paravertebral, glúteos e quadris. Muitos casos estão relacionados a vícios posturais e, portanto, a correção postural é fundamental.



As dores nas costas aumentam no frio?

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Com a chegada do inverno e das temperaturas mais frias, aumentam também as queixas de dores nas costas. A impressão de piora das dores na região lombar e cervical está associada ao aumento da incidência de contraturas musculares.

As principais dores são relacionadas à musculatura, mais do que à hérnia de disco, por exemplo. Nessa época de frio, a musculatura contrai e as dores musculares na coluna aumentam bastante.

Algumas medidas devem ser tomadas para evitar ou diminuir a ocorrência das contraturas. É necessário sair de casa bem agasalhado, usar aquecedores e vedar bem a saídas de ar para coibir a circulação do ar frio, além de evitar posturas viciosas por muito tempo, seja no trabalho ou no lazer.

As pessoas mais propensas a ter dores nesta época são os idosos e sedentários. Essas pessoas sofrem mais com o frio, pois têm os músculos mais enfraquecidos e encurtados e necessidade de aquecimento da musculatura provoca contrações, deixando algumas partes do corpo mais doloridas. A artrite e a artrose, por exemplo, são doenças comuns que geralmente se agravam com a chegada do frio.

Cervicalgia e o Pilates

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Endoscopia da Coluna Cervical - Neurocirurgia

A cervicalgia se refere a dor na região da coluna cervical. Normalmente, resulta de uma simples contratura muscular no pescoço, o conhecido torcicolo. Caso a dor permaneça por mais de uma semana, é importante dedicar mais atenção ao quadro.

Os sintomas da cervicalgia se instalam de forma lenta: rigidez nos movimentos, alteração na mobilidade, postura alterada como forma de compensação da dor. Além de a dor se manifestar na região do pescoço, também pode se estender ao ombro e ao membro superior (cervicobraquialgia), além de poder apresentar alterações neurologicas como a modificação da sensibilidade, da força muscular, e nos reflexos em inserções musculares como a do punho, cotovelo e ombro terados. Normalmente se relaciona com a compressão da raiz nervosa da região cervical sub-axial. Recomenda-se atenção às dores com sinais neurológicos devido a possibilidade de infecções na coluna, compressões da medula espinhal, tumores, fraturas e outras patologias. Há casos também que se dão dificuldade na marcha, alterações na fala, dor de cabeça, zumbidos, náuseas, visão turva, febre, sudorese, cansaço e perda de peso. É importante frisar que a cervicalgia é um dos sintomas da meningite.

Causas comuns de cervicalgia:

-Desordem mecânica, fatores posturais e ergonômicos, obesidade, fraqueza abdominal e estresse -Osteoartrose, artrite reumatóide
-Traumas
-Fraturas
-Inflamações espondilite anquilosante
-Infecções (meningite, caxumba, etc)
- Espondilite Anquilosante
- Alterações da ATM (articulação têmporo-mandibular)
-Tumores
- Alterações musculares congênitas
- Estenose do Canal Vertebral
-Hérnia discal

É rara a indicação cirúrgica em casos de cervicalgia. Geralmente, ocorre quando há piora neurológica no decorrer do tratamento, disfunção da medula espinhal ou quando a cervicalgia se dá como consequência de alguma patologia que tenha indicação de cirurgia como as relacionadas aos discos intervertebrais, traumas ou instabilidade de ligamentos. São procedimentos delicados, por isso é imprescindível que um medico competente e confiança seja consultado.

Ao recomendar um tratamento à cervicalgia é importante avaliar os fatores que desencadeia a dor, a duração dos sintomas e se há comprometimento neurológico.

Quando a cervicalgia é caracterizada como um torcicolo, recomenda-se relaxantes musculares, calor local e alongamento da região. Na cervicalgia crônica podem ser utilizadas medicações para dor crônica, associadas a um programa de reabilitação. Quando há bloqueio de movimentos, a fisioterapia convencional pode contribuir com terapias passivas que visam a analgesia, aumentando o fluxo sanguíneo e diminuindo o espasmo muscular.

A intervenção do PILATESé bastante efetiva tanto na estabilização da dor quanto na prevenção e orientação para evitar novas crises. Os exercícios baseados na respiração característica associada à contração e fortalecimento do CORE (grupos musculares da região central do corpo) promoverão a mobilização da região, além de equilíbrio muscular (flexibilidade e força) a fim de restabelecer o alinhamento postural e sobretudo da região cervical, estabilizando, fortalecendo e então protegendo toda a coluna vertebral. Os espaços intervertebrais também recebem atenção especial, serão restabelecidos ou mantidos preservando os espaços naturais dos nervos e gânglios, então participando da prevenção de lesões e novas crises.

Publicado em 28/05/11 e atualizado em 13/02/17

Postura errada no trabalho pode causar dores na coluna

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Coluna Vertebral - Sou Enfermagem

De acordo com uma matéria publicada no portal de notícias Zero Acidentes, permanecer em posições inadequadas por muito tempo pode ocasionar dores na região lombar ou cervical. Em casos mais graves, a repetição de movimentos e a sobrecarga da coluna podem gerar até mesmo escolioses (encurvamento da coluna) e hérnias de disco. Isso acontece devido ao aumento da tensão muscular, provocada pela falta de cuidado com a postura e também por uma série de fatores de risco.

As dores nas costas podem ser potencializadas por diversos elementos, como o estresse, sobrepeso, tabagismo, ingestão de bebidas alcoólicas, permanecer sentado na mesma posição durante toda a jornada de trabalho ou ficar exposto à vibrações. De acordo com a matéria, a longo prazo esse fatores também tendem a influenciar outras áreas do corpo, como a nuca, ombros e punhos, dificultando a circulação sanguínea e contribuindo até mesmo para o surgimento de doenças como as LER/Dort, as Lesões por Esforço Repetitivos/Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho.

Complementando essa matéria, dois estudos apontaram que a lombalgia é uma das maiores causas de invalidez ocupacional no mundo e atingem 9,4% da população mundial. O estudo reuniu dados de 187 países e, apesar de a América Latina não estar entre as regiões com maior incidência desse tipo de problema, no Brasil elas estão associadas às dores nas costas, uma das doenças que mais afastou os trabalhadores do país em 2013. Por isso, é preciso conscientizar os colaboradores a respeito da importância de cuidar da postura tanto na sua vida pessoal quanto profissional.

Por isso, investir na consciência do colaborador é um caminho eficiente para diminuir esse problema, segundo um estudo publicado na Revista Brasileira de Ciências do Esporte. A pesquisa indica que a implantação da Ginástica Laboral unida ao mobiliário adequado incentiva a correção postural tanto na vida pessoal quanto profissional dos funcionários, potencializando os resultados. Assim, a relação entre o custo e o benefício dessa prática torna-se muito boa para ambos os lados, contribuindo para a diminuição do número de afastamentos por dores nas costas. Outro caminho é investir em parcerias com academias, estúdios de pilates ou incentivando o treino coletivo, com o objetivo de prevenir a incidência dessas doenças. Unidas, essas ações podem diminuir a dor e fortalecer as articulações e a musculatura da coluna, medidas essenciais no tratamento para todas essas doenças.